quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Coração maltrapilho

        
Autor: Ricardo Azevedo
Gênero literário: romance



O motivo que me levou a ler este livro foi a indicação de uma pessoa que já havia lido o livro e me indicou por ser um livro bom, e é bom mesmo, pois apesar de ser um livro pequeno ele é objetivo conta a história rapidamente em poucas páginas.  
                                                                               
O livro conta a história das pessoas que moram na rua, como mendigos, crianças abandonadas etc. e do preconceito que as mesmas sofrem. Na história o que mais me chamou a atenção foi a ação de Carolina, uma menina de 14 anos, que ao contrário de seu Otto, um velho ranzinza que detestava mendigos, Carolina queria ajudar essas pessoas e não se importava com o que os outros pensavam, e não media esforços para ajudá-los.
Na praça daquela cidade morava um mendigo que era conhecido como marinheiro, ele também era desprezado pela maioria das pessoas, mas muito querido pelas crianças, que todos os dias iam até a praça levar comida para ele e ouvir suas história.
Um certo dia ao chegar na igreja o padre encontrou uma menina recém-nascida  na porta da igreja e tratou de logo fazer uma reunião para decidir o destino da criança. Em meio as conversas Carolina ouviu seu Otto dizendo que era melhor dar um fim na criança, pois só assim iria diminuir o número de mendigos nas ruas.
Imediatamente Carolina pegou a criança nos braços e saiu correndo para tentar salvá-la, e foi para o centro da cidade em busca de ajuda. Mas o que ela encontrou a deixou mais triste. Carolina pode ver a realidade de muitas crianças abandonadas, sujas, com fome e frio.
A menina teve medo e resolveu voltar para casa pedir ajuda aos seus pais, os quais a ajudaram e encaminharam a criança para uma casa de adoção.

O livro passa uma mensagem de que existem muitas pessoas desabrigadas, morando na rua, passando fome, frio e medo, enquanto muitas pessoas as desprezam. E não é só aqui ou ali, elas estão espalhadas por toda a parte, e precisando de nossa ajuda. Mas ainda bem que existem pessoas como Carolina que estende a mão ao próximo.


Angélica Nunes
202

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