Autor: José Lins
Número de páginas: 98
Páginas lidas: 98
Editora: José Olimpyo
Gênero literário: Romance -Motivo que me levou a ler esse livro foi só por interesse mesmo, porque parece ser um livro bem legal. .
É um romance, fala sobre um menino, sua família e seus parentes. Aos quatro anos ele perde sua mãe que é morta pelo seu próprio pai; um homem que ele admirava e amava que na imagem era um jovem sábio, calmo, amoroso. Depois de preso seu pai morre por uma paralisia gral. Três dias depois da morte de sua mãe Clarisse, ele foi levado ao engenho de seu avô para morar, e ali ele ficou, conheceu seus tios, alguns primos e algumas coisas novas. Com o passar dos dias diminuía a sua dor pela morte da mãe, pois todos o apoiaram e deram carinho.
Menino de engenho com o passar do tempo foi crescendo e se acostumando no engenho, os modos do campo, e as plantações. Em um certo dia levaram-o para aprender o alfabeto na casa de Judite, ai se passaram alguns dias ele começou a gostar dela, porque ela o tratava bem.
No fim entrou no colégio, não estava a fim de estudar mas na saída de casa para pegar o trem seu tio José Paulino lhe disse: “Não vá perder seu tempo, estude e não se arrependerá”; Enfim ficou no internato do colégio estudando, levando em seu corpo saudade pelas paixões de homem feito e uma alma mais velha do que o corpo. Menino perdido, Menino de engenho.
201 - Angélica Rodrigues
Faltaram teus comentários sobre o livro.
Profª Denise
Páginas lidas: 98
Editora: José Olimpyo
Gênero literário: Romance -Motivo que me levou a ler esse livro foi só por interesse mesmo, porque parece ser um livro bem legal. .
É um romance, fala sobre um menino, sua família e seus parentes. Aos quatro anos ele perde sua mãe que é morta pelo seu próprio pai; um homem que ele admirava e amava que na imagem era um jovem sábio, calmo, amoroso. Depois de preso seu pai morre por uma paralisia gral. Três dias depois da morte de sua mãe Clarisse, ele foi levado ao engenho de seu avô para morar, e ali ele ficou, conheceu seus tios, alguns primos e algumas coisas novas. Com o passar dos dias diminuía a sua dor pela morte da mãe, pois todos o apoiaram e deram carinho.
Menino de engenho com o passar do tempo foi crescendo e se acostumando no engenho, os modos do campo, e as plantações. Em um certo dia levaram-o para aprender o alfabeto na casa de Judite, ai se passaram alguns dias ele começou a gostar dela, porque ela o tratava bem.
No fim entrou no colégio, não estava a fim de estudar mas na saída de casa para pegar o trem seu tio José Paulino lhe disse: “Não vá perder seu tempo, estude e não se arrependerá”; Enfim ficou no internato do colégio estudando, levando em seu corpo saudade pelas paixões de homem feito e uma alma mais velha do que o corpo. Menino perdido, Menino de engenho.
201 - Angélica Rodrigues
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