Autores: Stover Matthew; Vardeman Robert E.
Nº de páginas: 387
Primeiramente gostaria de agradecer a profª. Denise Miletto por me influenciar a ler, sem ela nunca teria começado a ler, então escolhi esse livro por gostar muito de Mitologia Grega, já havia comprado há muito tempo e nunca havia lido, então resolvi lê-lo.
Este livro conta a história de um mortal chamado Kratos, um espartano muito desgarrado e maldoso, com muitas mortes em suas mãos, era um verdadeiro general de guerra, que certa vez acabou a beira da morte e recorreu a reza de um Deus, Ares (Deus da Guerra), ele ofereceu-o sua vida e servidão ao Deus, o Deus lhe ajudou e Kratos agora o pertencia, com isso muitos feitos vieram, com sua espada forjada nas profundezas do tártaro, presa a correntes fundidas em seus ossos dos antebraços, essa arma genuína chamada de "Lâminas do Caos" lhe concedida pelo seu senhor (Ares), lhe proporcionou uma vida, do que ele mais gostava de fazer, matar, com tantas mortes em suas mãos, o poder subiu a sua cabeça, Ares podendo usar isso a favor dele, traiu seu mortal criando uma cilada que resultasse na morte da esposa e da filha do espartano, o Deus esperando fortalecer ainda mais sua arma (Kratos), acabou revoltando-o e assim desencadeando uma raiva absurda para si.
Passado algum tempo, Kratos com suas memórias horrendas que não lhe permitiam dormir em paz, graças a seu passado, esperava ansioso por sua vingança contra o Deus, então uma chance lhe aparece. Ares revoltado com Atenas (deusa da sabedoria, que vivia a criar desavenças entre Zeus e seu filho Ares), resolveu atingi-la com um bruto ataque a sua cidade, Atenas, ela por sua vez atraiu a confiança de seu pai (Zeus), o pondo contra seu filho. Já Kratos não precisava dos motivos de Atenas para querer vingança sobre Ares, então ela o atraiu para si e o ajudou na sua vingança, lhe prometendo acabar com suas memórias que lhe atordoavam e torturavam dia após dia. Atenas atraiu fortes aliados para ajudar com seu mortal, dentre esses Poseidon, Ártemis e Zeus. Poseidon contribuiu dando-o uma parte de sua Cólera, Ártemis ajudou Kratos a matar a Medusa, e assim lhe dando o poder de petrificar seus aliados por breves segundos, e Zeus lhe deu uma breve parte do raio mestre, com isso Kratos seguiu sua jornada para salvar a cidade de Atenas e matar Ares.
Lutou bravamente, mas não conteve as abomináveis tropas de Hades (Deus do submundo), então com a ajuda do Oráculo de Atenas, Kratos foi em rumo de obter a "Caixa de Pandora", o objeto que proporcionava a um mero mortal, a maior demonstração do poder de um Deus. Mas ao invés do Oráculo pô-lo dentro do templo de Pandora, ele largou Kratos em um deserto, Kratos por sua vez, só, deveria achar o caminho sozinho.
Perambulando pelo deserto, sem rumo, Kratos andou muito até avistar ao longe um templo muito grande, que nele continham serias do deserto, essas criaturas emitiam um som que encantava os mortais, Kratos se encantou, e logo depois focou nas memórias de sua esposa e filha e se desencantou-se, com isso resultou apenas em uma coisa, a morte das serias, Kratos as matou com rapidez e eficiência, logo em seguida seguiu seu rumo pelo templo, pensando que era o templo de Pandora, logo descobriu que não, pois logo após uma alavanca encantada havia apenas o deserto novamente.
Kratos puxou a alavanca e com isso um monstro gigantesco brotou das profundezas do deserto...era Cronos, o Titã pai dos deuses do Olimpo. Cronos castigado por seus filhos, a séculos carregava em suas costas um templo gigantesco, era o templo de Pandora.
Nunca nenhum homem havia entrado no templo de Pandora e saído, o único jeito de sair era obtendo a "Caixa de Pandora", então kratos seria o primeiro.
Logo que subiu as costas do Titã, viu no alto duas Harpias, criaturas que muito já havia matado antes, ele como ninguém, conhecia as Harpias muito bem, e sabia que se elas estavam ali, havia um motivo, no qual Kratos sabia qual era, um ninho. Logo a frente, depara-se com um caldeirão muito grande, três vezes a altura dele, nele eram jogados pelas Harpias, os corpos de mortais que fracassavam no templo.
Em seguida aparece um moto-vivo, mas esse pensava como um vivo, era o chefe das Harpias, após uma conversa longa com o morto-vivo, Kratos descobriu que ele era um castigado por Zeus, o primeiro a tentar o templo de Pandora, Kratos também adquiriu conhecimento sobre o templo, a estrutura e quem o havia feito, quem o construiu foi um arquiteto instruído por Zeus. Logo em seguida, Kratos entrando no templo por suas portas enormes, deparou-se com a estátua de um senhor sentado, seria esse o arquiteto, Kratos se perguntou por um instante, então seguiu em sua jornada pelo templo, onde encontrou enes desafios e ciladas perigosíssimas.
Logo no final dos desafios, a ponto de obter a "Caixa de Pandora", Kratos depara-se com estátuas grandes dos três principais deuses do Olimpo, Poseidon, Hades e Zeus, sobre uma plataforma de vidro. Após, olhar e re-olhar as estátuas, notou que riscando as Lâminas do Caos nas estátuas, as estátuas emitiam um som, uma diferente da outra, e riscando as três estátuas juntas, elas unificavam um som tão forte que a plataforma de vidro que estava abaixo de seus pés rompeu-se, e para sua surpresa ele caiu sobre a estátua do arquiteto, que ele havia encontrado logo que havia entrado no templo, que na verdade não era uma estátua e sim uma máquina movida a vapor, a cabeça falava como se fosse o próprio arquiteto, ela era o último desafio. Na verdade a cabeça era a verdadeira cabeça do arquiteto, e logo Kratos descobriu isso, o arquiteto tentou Kratos para ele por sua mão em uma caixa que supostamente seria a "Caixa de Pandora", logo Kratos sacou a jogada, esse era o último desafio.
Kratos arrancou a cabeça do corpo do arquiteto e a pôs na caixa falsa e assim ela cravou nele agulhas paralelas e horizontais logo as portas do templo se abriram...
Tácio Marques, 201
Nº de páginas: 387
Este livro conta a história de um mortal chamado Kratos, um espartano muito desgarrado e maldoso, com muitas mortes em suas mãos, era um verdadeiro general de guerra, que certa vez acabou a beira da morte e recorreu a reza de um Deus, Ares (Deus da Guerra), ele ofereceu-o sua vida e servidão ao Deus, o Deus lhe ajudou e Kratos agora o pertencia, com isso muitos feitos vieram, com sua espada forjada nas profundezas do tártaro, presa a correntes fundidas em seus ossos dos antebraços, essa arma genuína chamada de "Lâminas do Caos" lhe concedida pelo seu senhor (Ares), lhe proporcionou uma vida, do que ele mais gostava de fazer, matar, com tantas mortes em suas mãos, o poder subiu a sua cabeça, Ares podendo usar isso a favor dele, traiu seu mortal criando uma cilada que resultasse na morte da esposa e da filha do espartano, o Deus esperando fortalecer ainda mais sua arma (Kratos), acabou revoltando-o e assim desencadeando uma raiva absurda para si.
Passado algum tempo, Kratos com suas memórias horrendas que não lhe permitiam dormir em paz, graças a seu passado, esperava ansioso por sua vingança contra o Deus, então uma chance lhe aparece. Ares revoltado com Atenas (deusa da sabedoria, que vivia a criar desavenças entre Zeus e seu filho Ares), resolveu atingi-la com um bruto ataque a sua cidade, Atenas, ela por sua vez atraiu a confiança de seu pai (Zeus), o pondo contra seu filho. Já Kratos não precisava dos motivos de Atenas para querer vingança sobre Ares, então ela o atraiu para si e o ajudou na sua vingança, lhe prometendo acabar com suas memórias que lhe atordoavam e torturavam dia após dia. Atenas atraiu fortes aliados para ajudar com seu mortal, dentre esses Poseidon, Ártemis e Zeus. Poseidon contribuiu dando-o uma parte de sua Cólera, Ártemis ajudou Kratos a matar a Medusa, e assim lhe dando o poder de petrificar seus aliados por breves segundos, e Zeus lhe deu uma breve parte do raio mestre, com isso Kratos seguiu sua jornada para salvar a cidade de Atenas e matar Ares.
Lutou bravamente, mas não conteve as abomináveis tropas de Hades (Deus do submundo), então com a ajuda do Oráculo de Atenas, Kratos foi em rumo de obter a "Caixa de Pandora", o objeto que proporcionava a um mero mortal, a maior demonstração do poder de um Deus. Mas ao invés do Oráculo pô-lo dentro do templo de Pandora, ele largou Kratos em um deserto, Kratos por sua vez, só, deveria achar o caminho sozinho.
Perambulando pelo deserto, sem rumo, Kratos andou muito até avistar ao longe um templo muito grande, que nele continham serias do deserto, essas criaturas emitiam um som que encantava os mortais, Kratos se encantou, e logo depois focou nas memórias de sua esposa e filha e se desencantou-se, com isso resultou apenas em uma coisa, a morte das serias, Kratos as matou com rapidez e eficiência, logo em seguida seguiu seu rumo pelo templo, pensando que era o templo de Pandora, logo descobriu que não, pois logo após uma alavanca encantada havia apenas o deserto novamente.
Kratos puxou a alavanca e com isso um monstro gigantesco brotou das profundezas do deserto...era Cronos, o Titã pai dos deuses do Olimpo. Cronos castigado por seus filhos, a séculos carregava em suas costas um templo gigantesco, era o templo de Pandora.
Nunca nenhum homem havia entrado no templo de Pandora e saído, o único jeito de sair era obtendo a "Caixa de Pandora", então kratos seria o primeiro.
Logo que subiu as costas do Titã, viu no alto duas Harpias, criaturas que muito já havia matado antes, ele como ninguém, conhecia as Harpias muito bem, e sabia que se elas estavam ali, havia um motivo, no qual Kratos sabia qual era, um ninho. Logo a frente, depara-se com um caldeirão muito grande, três vezes a altura dele, nele eram jogados pelas Harpias, os corpos de mortais que fracassavam no templo.
Em seguida aparece um moto-vivo, mas esse pensava como um vivo, era o chefe das Harpias, após uma conversa longa com o morto-vivo, Kratos descobriu que ele era um castigado por Zeus, o primeiro a tentar o templo de Pandora, Kratos também adquiriu conhecimento sobre o templo, a estrutura e quem o havia feito, quem o construiu foi um arquiteto instruído por Zeus. Logo em seguida, Kratos entrando no templo por suas portas enormes, deparou-se com a estátua de um senhor sentado, seria esse o arquiteto, Kratos se perguntou por um instante, então seguiu em sua jornada pelo templo, onde encontrou enes desafios e ciladas perigosíssimas.
Logo no final dos desafios, a ponto de obter a "Caixa de Pandora", Kratos depara-se com estátuas grandes dos três principais deuses do Olimpo, Poseidon, Hades e Zeus, sobre uma plataforma de vidro. Após, olhar e re-olhar as estátuas, notou que riscando as Lâminas do Caos nas estátuas, as estátuas emitiam um som, uma diferente da outra, e riscando as três estátuas juntas, elas unificavam um som tão forte que a plataforma de vidro que estava abaixo de seus pés rompeu-se, e para sua surpresa ele caiu sobre a estátua do arquiteto, que ele havia encontrado logo que havia entrado no templo, que na verdade não era uma estátua e sim uma máquina movida a vapor, a cabeça falava como se fosse o próprio arquiteto, ela era o último desafio. Na verdade a cabeça era a verdadeira cabeça do arquiteto, e logo Kratos descobriu isso, o arquiteto tentou Kratos para ele por sua mão em uma caixa que supostamente seria a "Caixa de Pandora", logo Kratos sacou a jogada, esse era o último desafio.
Kratos arrancou a cabeça do corpo do arquiteto e a pôs na caixa falsa e assim ela cravou nele agulhas paralelas e horizontais logo as portas do templo se abriram...
Tácio Marques, 201
